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    Informações Gerais

    Nesta quarta edição, a Comissão Organizadora propôs 9 Sessões Temáticas (ST) que, além de fazerem parte da programação do evento, serão espaços para apresentação e debates de trabalhos técnico-científicos. Os artigos completos poderão ser elaborados por docentes, pesquisadores, estudantes de graduação e pós-graduação, profissionais e representantes de órgãos governamentais, movimentos sociais e organizações da sociedade civil. Serão aceitos trabalhos completos em português e espanhol, respeitando-se o máximo de 6 autores.

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    É imprescindível que os artigos sejam originais e não tenham sido enviados para outros eventos ou periódicos científicos. Podem estar relacionados a resultados (parciais ou finais), procedimentos metodológicos, análises e debates teórico-práticos no âmbito de pesquisas acadêmicas (iniciação científica, mestrado, doutorado e pós-doutorado); e, também, relacionados a trabalhos técnicos e atividades de ensino, extensão, assessoria técnica e formação complementar. Vale mencionar que os membros das Comissões Científicas, de cada Sessão Temática, irão realizar a avaliação cega dos trabalhos, a partir dos seguintes critérios: adequações formais, originalidade, diálogos com bibliografias nacionais e internacionais, relevâncias e contribuições para o aprofundamento e avanço do conhecimento técnico e científico. Antes da submissão, portanto, certifiquem-se que os trabalhos atendem aos critérios de avaliação, incluindo as orientações de formatação e as revisões ortográficas.

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    Os mesmos autores podem submeter até 4 artigos, sendo possível o envio de até 2 trabalhos para a mesma Sessão Temática. Cada pessoa poderá submeter até 2 trabalhos na modalidade “Primeiro Autor”, podendo participar de mais dois trabalhos como coautor. Caso o(s) trabalho(s) seja(m) aprovado(s), é indispensável que pelo menos um dos autores faça a inscrição e efetue o pagamento da taxa, dentro do prazo. Também é importante que haja a confirmação da apresentação do trabalho, por pelo menos um dos autores, o que nos ajudará a organizar as Sessões Temáticas. Os artigos aprovados serão publicados nos Anais do evento mediante inscrição, pagamento da taxa e confirmação de participação de pelo menos um dos autores. Todos os autores que forem participar do evento deverão realizar a inscrição e fazer o pagamento da taxa.

     

    As normas e orientações de formatação dos trabalhos podem ser acessadas pelo Template. Os arquivos deverão ser nomeados (IVCOLOQUIO_ST0X_SOBRENOME DO PRIMEIRO AUTOR) e enviados em duas versões: Documento do Word 97-2003 (com os nomes e as informações dos autores na primeira página); e PDF (sem os nomes e as informações dos autores, para a "avaliação cega"). As informações dos autores estão na primeira página do Template (nome completo, instituição e e-mail). O arquivo final não deve ultrapassar 15 páginas (incluindo a primeira página, textos, figuras, tabelas, quadros, notas e referências). Não exceder o tamanho máximo de 10 MB.

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    NOVO PRAZO PARA ENVIO DOS ARTIGOS COMPLETOS: 04/08     (Última Prorrogação)

    Enviar os artigos para: ivcoloquioartigos@gmail.com

     

     

     

             

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    Sessões Temáticas e Ementas

    ST 01. (Re)pensar a cidade para além do urbano: o projeto dos habitats rurais e os desafios para o planejamento territorial integrado

     

    Para esta Sessão Temática, espera-se que os trabalhos contribuam com discussões teórico-conceituais sobre cidade e direito à cidade nas áreas rurais, articulando as dimensões territoriais, as escalas regionais, municipais e locais, e as relações sociais, governamentais e econômicas entre as áreas urbanas e rurais. Na medida em que a Sessão Temática se propõe a repensar a cidade para além do urbano, serão bem-vindos trabalhos que tratem sobre: a) conceitos, definições, identidades, autoafirmações e sociabilidades dos povos do campo, das águas e florestas; b) aspectos demográficos, morfológicos, culturais, políticos e econômicos da população rural; c) fundamentos teóricos e metodológicos sobre o habitat nas áreas rurais e; d) projetos de assentamentos de reforma agrária, quilombos, reservas extrativistas, terras indígenas, comunidades autônomas e outros habitats rurais. No bojo das reflexões sobre o direito à cidade nas áreas rurais, espera-se que os artigos contribuam para avançarmos nos debates sobre (e)migrações e relações entre capital e trabalho nas áreas rurais. E, também, com análises sobre legislações, Planos Diretores e o papel do Estado, relacionando-as com: ecoturismo, urbanização e mercantilização das áreas rurais; projetos e propostas de “não-cidades”; cidades do agronegócio; formas de resistência, mobilizações, participação e disputas por autonomia e cidadania e; formas “não hegemônicas” de uso e ocupação do solo e suas relações com o projeto do habitat rural. Os artigos também poderão tratar sobre planos, políticas e programas de reforma agrária e acesso à terra, e suas conexões com: (i) o desenho espacial dos habitats rurais; (ii) as atribuições, qualificações e os desafios para os agentes governamentais (INCRA, Ministérios, Institutos Estaduais de Terras, estados e prefeituras); (iii) e, sobretudo, o papel da arquitetura e do arquiteto-urbanista no planejamento, projeto e na produção do habitat rural. No que se refere aos elementos constitutivos dos habitats rurais (materiais e imateriais), os artigos poderão apresentar novas ideias sobre (e projetos de) infraestruturas, equipamentos coletivos, sistemas de drenagem de águas superficiais, sistemas de captação, armazenamento e distribuição de águas pluviais, saneamento, mobilidade e condições de acesso aos serviços públicos. Por fim, também poderão analisar as incongruências, os obstáculos e os desafios para a implantação de políticas públicas e programas sociais, destinados à consolidação dos habitats rurais e à garantia da cidadania dos povos rurais.​​

    Comissão Científica

    Amadja Henrique Borges (DARQ/PPGAU/UFRN e GERAH)

    Cecília Corrêa Lenzi (PPGAU/IAU/USP e Grupo HABIS)

    Heliana Faria Mettig Rocha (FAU/UFBA)

    Liza Maria Souza Andrade (FAU/UnB, PERIFÉRICO e Residência CTS)

    Maria Cândida de Cerqueira (MDA)

    Maria de Lourdes Zuquim (FAU/USP e NAPPLAC)

    Maria Dulce Picanço Bentes Sobrinha (DARQ/PPGAU/UFRN e GERAH)

    Vânia Raquel Teles Loureiro (FAU/UnB, PERIFÉRICO e Residência CTS)

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    ST 02. Planos, políticas e programas habitacionais: demandas, agentes e arranjos produtivos

     

    Nesta Sessão Temática, a Comissão Científica buscará reunir artigos que tratem sobre o histórico dos programas habitacionais para os povos rurais, considerando: a) os levantamentos quantitativos e qualitativos sobre déficit e demandas habitacionais nas áreas rurais; b) a caracterização de demandas específicas por reformas/ampliações, bem como das demandas habitacionais “tentaculares” (geracionais e de agregados); c) as avaliações da forma subsídio na produção habitacional nas áreas rurais, e análises dos programas federais vigentes no período recente (Crédito Instalação, PNHR e MCMV-Rural), tendo em vista: (i) suas estruturas e seus entraves normativos, gerenciais e orçamentários; (ii) o papel dos agentes promotores, financeiros, articuladores/organizadores e executores; (iii) a padronização de projetos, materiais e sistemas construtivos; (iv) a Lei de ATHIS (11.888/2008), o FNHIS e o papel do CAU; (v) a formação e o trabalho das assessorias técnicas; (vi) as limitações e potencialidades do trabalho técnico-social; (vii) as relações capital-trabalho na produção habitacional e; (viii) as (in)junções entre os programas habitacionais e outros programas setoriais, destinados aos povos rurais.  Também são esperados trabalhos que apresentem discussões e propostas sobre tipologias habitacionais para as diferentes áreas rurais, relacionando-as à sua adequação arquitetônica e viabilidades construtiva e tecnológica. E, ainda, destacando as relações entre a produção habitacional e o desenho espacial dos habitats rurais, assim como entre a produção habitacional, as infraestruturas locais e a produção de alimentos. Os trabalhos também poderão contribuir com diretrizes para a formulação de planos e políticas habitacionais (nacionais, estaduais ou regionais); com a atualização dos debates sobre participação e autogestão no projeto e na produção habitacional; com as formas de organização do trabalho e gestão dos canteiros de obras e; com a formação e as oportunidades de trabalho e renda.   

    Comissão Científica

    Angel S. Castañeda Rodríguez (Facultad de Ciencias del Hábitat, Diseño y Infraestructura de la Universidad del Tolima, Colômbia)

    Cristiane Guinancio (FAU/UnB)

    Everton Randal Gavino (PPGAU/IAU/USP e Grupo HABIS)

    Ludmila Araujo Correia (Pós-Doutoranda FAU/UnB, PERIFÉRICO e CAU/DF)

    Rodolfo José Viana Sertori (Grupo HABIS – IAU/USP)

    Vanda Alice Garcia Zanoni (FAU/UnB)

     

     

    ST 03. Arquiteturas vernaculares e tradicionais: materiais, sistemas e culturas construtivas

     

    Esta Sessão Temática reunirá trabalhos que se dediquem a desenvolver concepções teóricas e debates sobre: Arquitetura Vernacular, Bioconstrução, Bioarquitetura, Construção Agroecológica, Arquitetura e Permacultura, Arquitetura e Sustentabilidade, Tecnologias Construtivas de Baixo Carbono e Arquiteturas tradicionais (indígenas, caiçaras, ribeirinhas, amazônicas, extrativistas, dentre outras, presentes em territórios e comunidades rurais do Brasil e da América Latina). E, da mesma forma, trabalhos relacionados a projetos de habitação e equipamentos nas áreas rurais brasileiras e latino-americanas, articulados a análises e ensaios sobre: a) materiais e sistemas construtivos não convencionais; b) técnicas e sistemas construtivos em madeira, terra, palha e bambu; c) revestimentos, argamassas e tintas; d) saberes e culturas construtivas no campo, nas águas e florestas; e) normatizações, análises de desempenho e avaliações pós-ocupação; f) práticas de ensino, pesquisa, extensão e formação complementar – Canteiros Escola, Canteiros Experimentais, cursos de difusão e extensão, disciplinas acadêmicas etc.; g) desempenhos técnicos, adequações arquitetônicas e viabilidades construtivas dos materiais, componentes e sistemas não convencionais, aplicados em edificações nas áreas rurais; h) técnicas de manutenção, restauro e preservação patrimonial. i) processos de pré-fabricação de componentes e sistemas construtivos. Por fim, também serão bem-vindos trabalhos inseridos nos debates sobre barreiras, alternativas e desafios para o uso de materiais construtivos “não convencionais” na produção de moradias e equipamentos nas áreas rurais.  

    Comissão Científica

    Akemi Hijioka (IFSP – Campus Registro e Grupo HABIS – IAU/USP)

    Anaïs Guéguen Perrin (CraTerre/AE&CC/ENSAG/UGA, França e Grupo HABIS – IAU/USP)

    Andrea Naguissa Yuba (FAENG/UFMS e Canteiro ExperiMental)

    Caren Michels (DARQ/FT/UFAM)

    Francisco Toledo Barros Diederichsen (NAPPLAC – FAU/USP e MST/SP)

    Ivan Manoel Rezende do Valle (FAU/UnB e Grupo HABIS – IAU/USP)

    Simone Fernandes Tavares (Grupo HABIS – IAU/USP)

    Thiago Lopes Ferreira (EA/UFMG e Grupos MOM e HABIS)

     

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    ST 04. Questão agrária e emergência climática 

     

    Esta Sessão Temática busca reunir trabalhos que analisem as interseções entre a questão agrária e a crise ambiental no contexto latino-americano, abordando teorias, metodologias, escalas e categorias de análise. O objetivo é fomentar reflexões sobre os processos de espacialização das lutas sociais no campo, a reprodução social do campesinato e de outros povos rurais, bem como as estratégias de resistência diante da expansão do agronegócio, da expropriação de territórios, da grilagem e da crescente financeirização da natureza. Daremos atenção às novas dinâmicas entre eventos climáticos extremos e a luta de classes, contemplando desmatamentos, queimadas, secas prolongadas, enchentes e tempestades severas. Além disso, serão debatidas as novas dinâmicas da bancada ruralista, as legislações e o papel do Estado e da mídia na articulação de políticas agrárias e ambientais, com efeitos diretos nos mercados de terra, água e energia. Também serão bem-vindas análises sobre a transposição de bacias, perímetros irrigados e zonas fronteiriças, a expansão das fronteiras agrícolas, as políticas fundiárias e agrárias, as violências associadas à expulsão e remoção de comunidades rurais e os processos de genocídio em curso,  barragens, usinas, parques eólicos. Por fim, pretende-se discutir as contradições e desafios das políticas de reforma agrária e regularização fundiária, do crédito fundiário, dos fundos de investimento e títulos verdes (green bonds), além dos impactos dos agrotóxicos e transgênicos sobre as condições de vida e trabalho dos povos rurais. 

    Comissão Científica

    Camila Salles de Faria (IGHD/UFMT e Grupo Geografia Agrária)

    Debora Franco Lerrer (CPDA/UFRRJ)

    Eugenia Kuhn (Faculdade de Arquitetura da UFRGS)

    Noeli Pertile (IGEO/UFBA)

    Raimundo Wilson Pereira dos Santos (CCHL/UFPI)

    Regina Coelly Fernandes Saraiva (FUP/UnB)

    Rodolfo Bezerra de Menezes Lobato da Costa (DECISO/UFPR)

     

     

    ST 05. Sindicalismo, cooperativismo, associativismo e mundo do trabalho

     

    Nesta Sessão Temática, daremos prioridade aos artigos que propõem debates, análises e reflexões sobre sindicalismo, cooperativismo, associativismo e mundo do trabalho nas áreas rurais, no Brasil e na América Latina. Para tanto, espera-se que os/as autores/as possam mobilizar teorias clássicas e contemporâneas sobre tais assuntos, os quais também poderão abranger: os processos de reestruturação produtiva nas áreas rurais; as leituras e análises sobre o campesinato e as relações entre terra, capital e trabalho; as articulações e os tensionamentos entre sindicatos, cooperativas, movimentos sociais e Estado; e a participação de sindicatos, cooperativas e associações na formulação de políticas públicas e operacionalização de programas sociais. Os artigos também poderão contribuir com debates sobre trabalho formal e informal, trabalho infantil e formas de trabalho análogo à escravidão presentes nas áreas rurais, do Brasil e de outros países latino-americanos. E, ainda, sobre as interseções entre sindicalismo, cooperativismo, associativismo e a relação campo-cidade.     

    Comissão Científica

    Everton Picolotto (Departamento de Ciências Sociais da UFSM e Grupo TRAMAS)

    Ellen Gallerani Corrêa (IFAL)

    Geusa da Purificação Pereira (UFS – Campus Sertão)

    Jaime Santos Júnior (DECISO/UFPR)

    Marco Aurélio Silva de Santana (IFCS/UFRJ)

    Ricardo Neder (FUP/NP+CTS/CEAM/ITCP/TECSOL/UnB)

     

    ST 06. Questões étnico-raciais, gêneros e sexualidades

     

    Serão bem-vindos trabalhos que proponham debates, análises e reflexões sobre: a) raça, gênero, sexualidade e trabalho nas áreas rurais; b) intersecções entre raça, campesinato e os povos quilombolas; c) movimentos e lutas antirracistas, feministas e de diversidade sexual nas áreas rurais; d) violências sexual e de gênero; e) relações étnico-raciais, de gênero e de diversidade sexual no campo, nas águas e florestas; f) educação sexual e reprodutiva, bem como saúde das mulheres, dos povos indígenas e da população LGBTQIA+; g) sexualidades, identidades e diversidades nas áreas rurais, considerando ainda o reconhecimento de uniões homoafetivas e suas relações com o direito à terra e ao território; h) reforma agrária, regularização fundiária, demarcação de territórios e os direitos das mulheres (pretas, camponesas, indígenas, quilombolas, pescadoras, quebradeiras de coco babaçu e castanhas, pescadoras artesanais, marisqueiras, ribeirinhas, acampadas, arrendatárias, meeiras, parceiras, boias-frias, assalariadas rurais, entre tantas outras), incluindo também suas organizações em torno de sua autonomia, da defesa de seus corpos e territórios, e do projeto dos habitats rurais, a partir de suas perspectivas; i) políticas públicas afirmativas nas áreas rurais. 

    Comissão Científica

    Ednalva Maciel Alves (Antropologia/DCS/UFPB)

    Érica Renata de Souza (FAFICH/UFMG)

    Érika Vanessa Moreira Santos (UFF/NERU)

    Fernanda Fernandes Gurgel (FACISA/UFRN)

    Julian Simões Cruz de Oliveira (DECISO/UFPR)

     

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    ST 07. Povos indígenas, quilombolas e tradicionais: culturas, memórias e ancestralidades

     

    Esta Sessão Temática reunirá trabalhos voltados à análise e ao debate (teórico-conceituais, metodológicos, histórico-políticos) sobre os povos e as comunidades indígenas, quilombolas e tradicionais, considerando suas culturas e sociabilidades, sua reprodução social e seus entrelaçamentos com a natureza, a memória, a espiritualidade, o trabalho e a ancestralidade. Também daremos atenção aos trabalhos que se proponham a avançar nas discussões e reflexões sobre os cenários das lutas por terra e territórios dos povos e das comunidades indígenas, quilombolas e tradicionais, com destaque para as violências por eles sofridas – particularmente no âmbito dos conflitos fundiários com setores imobiliários, do agronegócio, madeireiros, grileiros, mineradores e de grandes obras de infraestruturas – e, sobretudo, para suas estratégias de autodemarcação de territórios e de resistência. Os trabalhos também poderão desenvolver análises sobre os movimentos indígenas latino-americanos e outras organizações sociais dos povos quilombolas e das comunidades tradicionais, bem como sobre as concepções e práticas do Bem Viver. Por fim, também serão bem-vindos trabalhos que se dediquem a pensar sobre as possíveis contribuições do campo da Arquitetura, do Planejamento e da Construção, no que diz respeito às práticas de ensino, pesquisa, extensão e formação complementar com os povos indígenas, quilombolas e tradicionais, e ao fortalecimento de suas lutas e seus territórios.

    Comissão Científica

    Aderval Costa Filho (FAFICH/UFMG e ABA)

    Carmen Silvia Andriolli (CPDA/UFRRJ)

    Eliseu Pereira de Brito (UFNT e Grupo de Estudos Geográficos da Amazônia e Tocantins)

    Elson Alves da Silva (Doutorando – UFSCar/Sorocaba)

    Ivonete Aparecida Alves (Mocambo APNs Nzinga Afrobrasil)

    Manoel Barbosa Neres (DAC/DDS/Cogem/UnB)

    Márcio Rogério Silva (Centro de Ciências da Natureza da UFSCar)

    Vilson Caetano de Sousa Júnior (Escola de Nutrição da UFBA)

     

    ST 08. Educação e saúde nas áreas rurais: políticas, experiências e desafios

     

    Para esta Sessão Temática, daremos atenção aos trabalhos que se proponham a analisar e debater as políticas públicas nas áreas de educação e saúde para os povos rurais, em suas diferentes escalas (territoriais, governamentais, políticas), considerando ainda as interseções entre os aspectos referentes à mobilidade, às condições de acesso e a garantia de direitos. No bojo das discussões pretendidas, esperamos que os trabalhos possam tratar sobre os seguintes assuntos: a) PROUNI, SISU, PRONERA, PROATER e o acesso dos povos rurais ao ensino superior e à formação técnica e profissional; Projeto Sesai Mais Saúde Indígena, Programa Articulando Saberes em Saúde Indígena (PASSI) e Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS); e Programa Estratégia Saúde da Família (ESF); b) pesquisas, formação e trabalho nas áreas de Educação no Campo e Saúde nas áreas rurais; c) projetos de cirandas, escolas, centros de formação e práticas pedagógicas de crianças, jovens e adultos; d) ações de acompanhamento e tratamento de portadores de doenças crônicas e dependentes de álcool e outras drogas; condições de saúde mental, emocional e psíquica dos povos rurais, no contexto pós-pandemia – incluindo aqueles que se encontram na condição de removidos, ameaçados, acampados, irregulares e atingidos –, bem como as ações de tratamento e acompanhamento; saúde dos povos rurais em contextos de intoxicação e adoecimentos por agrotóxicos; e ações do SUS, da ONU e da OMS nos territórios rurais; e) estratégias e resultados de combate à desnutrição de crianças indígenas (e crianças de outros territórios rurais), bem como as articulações entre educação, saúde, cidadania e agroecologia.

    Comissão Científica

    Edvaldo Carlos de Lima (CH/DG/UEPB)

    Hilton Pereira da Silva (CEAM/UnB)

    Paulo Roberto Raposo Alentejano (FFP/UERJ)

     

    ST 09. Agroecologia, soberania alimentar e economia solidária

     

    Terão espaço nesta Sessão Temática os trabalhos que têm por objetivo avançar nos conhecimentos científicos, práticos e pedagógicos em agroecologia, soberania alimentar e economia solidária nas áreas rurais. Na medida em que tais assuntos se vinculam às categorias terra, capital e trabalho, são esperados trabalhos que tratem sobre as relações entre a agroecologia e: os sistemas agroflorestais, permaculturais e biodinâmicos; as estratégias de gestão de resíduos e os projetos de eco saneamento; os planos e as políticas de reflorestamento em assentamentos de reforma agrária e outros territórios rurais –  considerando, também, as estratégias e ações de manejo florestal, preservação e proteção de matas nativas, corpos hídricos e solos, e de produção consorciada; e a produção de biomassas e bioenergias. Também serão bem-vindos trabalhos que analisem as interseções entre produção agroecológica da agricultura camponesa, reforma agrária, soberania alimentar e o projeto do habitat rural, considerando: a) as políticas públicas e os programas sociais de fomento à produção agroecológica e orgânica, à comercialização, ao combate à fome, à merenda escolar e à consolidação dos habitats rurais; b) as práticas e os empreendimentos de economia solidária nas áreas rurais, incluindo feiras, mercados, redes de comercialização, arranjos produtivos e estratégias de negócios, em suas diferentes escalas; c) as tecnologias voltadas às práticas agroecológicas nos territórios rurais; d) os projetos de equipamentos e infraestruturas, voltados ao processamento, armazenamento e à comercialização de alimentos; e) e as ações e experiências de formação em agroecologia e economia solidária. Daremos atenção, ainda, às análises sobre os mercados de certificações, selos orgânicos e crédito de carbono, e suas implicações na produção da agricultura camponesa; e, por fim, às investigações sobre a preservação de saberes, culturas, costumes e tradições, especialmente no que se referem à produção de alimentos e ao trabalho nas áreas rurais.

    Comissão Científica

    Ana Maria Dubeux Gervais (Departamento de Educação da UFRPE, NAC e INCUBACOOP)

    Ana Julia Mourão Salheb do Amaral (FACDES/UFPA)

    Claudio Ubiratan Gonçalves (CFCH/UFPE e LEPEC)

    Flaviane de Carvalho Canavesi (FAV/UnB e Projeto ERA)

    Joelson Gonçalves de Carvalho (DCSo/UFSCar e NuPER)

    Taísa Marotta Brosler (Alliance Bioversity-CIAT, Itália)

    Valdir Specian (UEG – Campus Iporá e LEAT)

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    Organização

     

    Grupo de Pesquisa e Extensão PERIFÉRICO (FAU/UnB)

    Grupo de Pesquisa em Habitação e Sustentabilidade (HABIS - IAU/USP)

    Laboratório de Estudos do Meio Ambiente (LEMA - EECA/UFG)

    Grupo de Estudos em Reforma Agrária e Habitat (GERAH - DARQ/PPGAU/UFRN)

    Laboratório de Projetos (UFG - Campus de Goiás)

    Créditos

    Arte: Renan Specian e Rodolfo Sertori (com base na concepção original de Nathalya Perissinotto, feita em 2011)

    Site (textos e diagramação): Rodolfo Sertori

    E-mail: ivcoloquio2025@gmail.com | Instagram: @ivcoloquio2025

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    Apoios e Parcerias

     

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